Duração: 108min
Lotação: 59
M/12
No fim da Guerra Colonial, um grupo de soldados avança pelo mato. O alferes Cabrita, licenciado em História, percorre outras memórias. De Viriato contra os romanos, sem esquecer o desastre africano, Manoel de Oliveira revê as maiores catástrofes militares de Portugal. «O pano de fundo deste filme é a guerra colonial portuguesa, durante a qual um oficial relata aos seus companheiros de armas, enquanto fazem a patrulha pela savana africana, a epopeia de Portugal, uma epopeia construída em torno de grandes derrotas».
Realização e argumento: Manoel de Oliveira
Produção: Paulo Branco
Direção de fotografia: Elso Roque
Montagem: Manoel de Oliveira e Sabine Franel
Direção de arte: Luís Monteiro e Zé Branco
Guarda-roupa: Isabel Branco
Música: Alejandro Masso
Direção de som: Gita Cerveira
Interpretação: Luis Miguel Cintra (Alferes Cabrita, Viriato, D. João de Portugal), Diogo Dória (Furriel Manuel, guerreiro lusitano, o primo de D. João de Portugal), Miguel Guilherme (soldado Salvador, soldado lusitano, soldado de Alcácer Quibir), Luís Lucas (Cabo Brito, guerreiro lusitano, nobre de Alcácer Quibir), Carlos Gomes (Soldado Pedro, soldado de Alcácer Quibir), António Sequeira Lopes (Furriel, guerreiro lusitano, guerreiro de Alcácer Quibir), Lola Forner (Princesa D. Isabel), Raul Fraire (D. Afonso, guerreiro de Alcácer Quibir), Ruy de Carvalho (Pregador do Sermão nas exéquias de D. Afonso), Teresa Meneses (Dione), Leonor Silveira (Tethys) e Mateus Lorena (D. Sebastião).
Produção: Madragoa Filmes (Lisboa), Tornasol Filmes (Madrid), Gemini Films (Paris)
e SGGC (Paris)
Cópia: 35mm, cor, a exibir em formato DCP
Duração: 108 minutos
Estreia mundial: Festival Internacional de Cinema de Cannes, maio de 1990
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